quinta-feira, 16 de abril de 2009

CRISE? “NÃO” PARA O MEIO-AMBIENTE







A crise econômica atual assola a economia mundial como um todo e modifica totalmente os planos de desenvolvimento econômico. Isso provoca defasagens no cenário global como um todo: maiores taxas de desemprego, níveis de pobreza se elevam causando um verdadeiro caos. Sem dinheiro circulando a economia desacelera e pode até estagnar.

Para o cenário ambiental isso se reflete positivamente uma vez que as empresas iram produzir menos e consequentemente poluíram menos. Afinal uma estimativa de 100 milhões de toneladas de CO2 a menos na atmosfera planetária, e no Brasil, 1,8 milhão de toneladas diminuídas é um valor considerável.

As empresas mais poluidoras geralmente são as mais atingidas pela crise e são exatamente estas a as que menos valorizam aos protocolos ambientais impostos pela Onu e pelos governos locais o que dificulta bastante o processo redução de gases estufa. Essas empresas não valorizam o meio-ambiente justamente por produzirem produtos terceirizados, ou seja, para o produto chegar até ela mais de uma indústria gera resíduos.

No Brasil com os preços da carne e da soja principalmente em baixa há menso incentivas para o desmatamento, que destrói floresta para criação de pastos e lavouras.

O lado negativo da crise em relação à preservação ambiental é que sem os insumos causadores do desmatamento também haverá menos aplicações em manutenções de florestas e explorações sustentáveis a um período longo de tempo.
Esses acontecimentos resultantes da crise só nos levam a crer que é possível conciliar desenvolvimento econômico com práticas de preservação ambiental. Devendo ocorrer independente de crises econômicas.

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